Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você

Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você
Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você faz uma viagem por mundos desconhecidos, mundos a serem descobertos.Este blog tem como objetivo a troca de informação literaria, a troca de conhecimento sobre livros. O blog tem em sua maxima, indicar e receber em suas paginas indicações de livros. Formando assim um forum literario de debate e incentivo a leitura. De sua sugestão, sua indicação...vamos fazer da leitura um prazer em nosso cotidiano.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Cemitério de Praga. sua história



O Antigo Cemitério Judeu apresenta um conjunto de 12 mil túmulos onde foram enterrados mais de 100 mil indivíduos entre os séculos XV e XVIII. Mais tarde, túmulos ainda mais antigos, do século XIV foram também trazidos para cá. Devido ao exíguo espaço disponível, as sepulturas eram compostas em camadas, em alguns casos com nove sepultamentos uns sobre os outros.

A comunidade judaica de Praga era muito numerosa e poderosa, e suas cerimônias funerárias deram origem a uma sociedade funerária que atuou por três séculos, gozando de grande prestígio. Parte desta história e dos artefatos por eles utilizados encontra-se no museu da Sinagoga Pinkas.

Dentre os túmulos, o mais procurado é o do notório Rabino Low. Sepultado em 1609, segundo a lenda, o rabino haveria criado a partir do barro a mítica criatura Golem. Segundo a mesma lenda, o Golem haveria sido “enterrado” no sótão da Old New Sinagogue.

A profusão de túmulos, e todo o simbolismo judeu nele contido tornam a visita especial.

Umberto Brilhante - Cemitério de Praga


Decididamente, Umberto Eco decidiu irritar os judeus com O Cemitério de Praga. A lista de diatribes contra este povo, descrita ao longo de mais de 500 páginas, deixa os nervos em franja a qualquer leitor. Eco garante que é um romance e não um livro de História.

O cemitério de Praga...Curiosamente, a única figura de fato inventada nesse romance, que tem como cenário principal a cidade de Praga no século XIX, é o protagonista Simone Simonini, embora, como afirme o autor, basta falar de algo para esse algo passar a existir... Além disso, a história envolve missas negras, o caso Dreyfus, o bombardeio a Napoleão III, a Comuna de Paris, entre outros fatos reais. A partir deste cenário, o autor descreve um tratado sobre o mecanismo do ódio, uma espécie de síntese da história do preconceito.

O odioso Simonini, que o próprio autor define como um dos mais repulsivos personagens literários já criados por ele, é um mestre do disfarce e da conspiração. Um falsário a serviço de vários governos. Do nordeste italiano até a Sicília de Garibaldi, das favelas de Paris às tabernas alemãs, Simonini representa todas as revoluções, as más escolhas, os erros do século XIX, que Eco reconstrói com grande rigor histórico, entre tomadas de poder e revoluções.

Desvendando Hitler

O cemitério judeu de Praga, marco central da narrativa, também lembra um dos mais impressionantes episódios de falsificação da história: os protocolos dos sábios de Sião, um texto forjado pela polícia secreta do Czar Nicolau II para justificar a perseguição aos judeus. Os escritos, que se acredita terem sido baseados em um texto francês — Diálogos no inferno entre Maquiável e Montesquieu — descreviam um suposto plano para a dominação mundial pelos israelitas. E serviriam de inspiração a Hitler para os campos de concentração.

O livro causou desconforto em setores mais conservadores da sociedade italiana, principalmente entre religiosos, por misturar personagens históricos a um anti-herói fictício, cínico e maquiavélico, capaz de tudo para conseguir se vingar de padres, jesuítas, comunistas, mas, principalmente, dos judeus. Repleto de teorias da conspiração, falsificações, assuntos maçônicos e detalhes da unificação italiana, a obra teve cerca de quatrocentos mil exemplares vendidos na Itália no mês de seu lançamento.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O Judeu Universal de Henry Ford


A transcrição a seguir tem um valor todo especial, tanto pela época a que se refere, fim da I Guerra
Mundial na Alemanha, como por tratar-se do norte-americano Henry Ford, industrial, criador e
fundador das indústrias automobilísticas Ford, autor do livro “O Judeu Internacional”, escrito em
1920, editado pela Livraria do Globo, além de ter sido editado em vários idiomas pelo mundo.
Importante também por ter sido escrito 13 anos antes da subida ao poder do nazismo. Além de “O
Judeu Internacional”, Ford escreveu também “Minha vida e minha obra” e outros. “Após a
publicação do livro, os judeus ficaram profundamente indignados, porque o adversário era sério. E
encetaram contra ele uma violenta campanha que durou vários anos e só terminou em 1927.
Angustiado por graves embaraços financeiros, processado pelos judeus perante os tribunais
norte-americanos, vítima de um acidente automobilístico que se diz muito misterioso, Ford escreveu
às organizações judaicas uma carta em que desmentia tudo o quanto publicara em relação aos
judeus. Estes, depois de o deixarem algum tempo na incerteza, aceitaram a retratação” (pg. 5 do
livro). Vejamos as páginas 25 a 30:
1. “A humanidade, em constante progresso, trata abertamente de combater enfermidades sobre as
quais antes achava necessário estender o manto da vergonha e do silêncio. A higiene política ainda
não progrediu até este ponto. A causa fundamental da enfermidade do corpo nacional alemão tem
suas raízes na excessiva influência judaica. Se tal era já há muitos anos a convicção de algumas
inteligências preclaras, é tempo de que também as massas, menos inteligentes, comecem a vê-lo. O
que é certo é que toda a vida política alemã gira ao redor desta idéia, e já não é possível ocultar este
fato por mais tempo. Segundo a opinião de todas as classes sociais, tanto a derrota depois do
armstício, como a revolução e as suas conseqüências, sob as quais sucumbe o povo, são obra da
astúcia e de um plano premeditado dos judeus (Note-se que Ford não diferencia sionistas e
judeus, preferindo chamá-los todos judeus). Isso é asseverado com toda a precisão,
aduzindo-se a inumeráveis provas verdadeiras; e supõe-se que a seu tempo a História se
encarregará de completar a documentação”.

2. “Na Alemanha, o judeu é considerado apenas um hóspede que, abusando da tolerância, caiu num
excesso com sua inclinação para o domínio”. (Compare com a declaração do judeu Joseph
Mendel ao repórter Alexandre Konder)

3. “Efetivamente, não há no mundo maior contraste do que o existente entre a raça puramente
germânica e a hebréia. Por isso não há nem pode haver aliança entre as mesmas. O alemão vê no
judeu apenas um hóspede. O judeu, em troca, indignado por não lhe concederem todas as
prerrogativas do indígena, nutre injusto ódio contra o povo que o hospeda. Em outros países pode o
judeu mesclar-se mais livremente com o povo indígena e aumentar seu predomínio com menos
entraves, mas não assim na Alemanha. Por isso o judeu odeia o povo alemão, e precisamente por
esta mesma razão os povos em que a influência judaica predominava em maior grau, demonstraram
durante a deplorável Guerra Mundial o ódio mais exacerbado contra a Alemanha. Judeus eram os
que predominavam quase exclusivamente NO ENORME APARELHO INFORMATIVO
MUNDIAL, com que se fabricou a “opinião pública” no que toca à Alemanha. Os únicos
gananciosos da Grande Guerra foram de fato os judeus”.

4. “Dizê-lo, naturalmente, não basta, é preciso comprová-lo. Examinemos pois os fatos. Que
aconteceu assim que a Alemanha passou do antigo ao novo regime? No gabinete dos seis, que
usurpou o posto do Governo Imperial, predominava em absoluto a influência dos judeus Haase e
Landsberg. Haase dirigia os negócios exteriores, auxiliado pelo judeu Kautsky, um boêmio que em
1918 nem sequer possía a cidadania alemã. O judeu Shiffer ocupou o ministério da Fazenda, com o
hebreu Bernstein como subsecretário. No Ministério do Interior mandava o judeu Preuss, auxiliado
por seu amigo e compatriota Freund. O judeu Fritz Max Cohen, ex-correspondente em
Copenhagen do diário pan-judeu “Frankfurter Zeitung”, ascendeu a chefe onipotente do Serviço
Oficial de Informações”.

5. “Esta constelação teve no governo prussiano uma segunda parte. Os judeus Hirsch e Rosenfeld
presidiram o gabinete, encarregando-se este do ministério da Justiça, enquanto aquele ocupava a
pasta do Interior. O hebreu Simon foi nomeado Secretário de Estado no ministério da Fazenda. Foi
nomeado diretor do ensino o judeu russo Futran, em colaboração com o judeu Arndt. Ao posto de
diretor do Departamente das Colônias ascendeu o hebreu Meyer-Gerhard ao passo que o judeu
Kastenberg empregava sua atividade como diretor do departamento de Ciências e Artes. O cargo
de secretário de Alimentação foi posto nas mãos do judeu Wurm, que cooperava no Ministério do
Fomento com os judeus Dr. Hirsch e Dr. Stadthagen. O hebreu Cohen foi o presidente do
Conselho de Operários e Soldados, nova instituição em que desempenhavam altos cargos os judeus
Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Israelowitz, Laubenheim, Selingsohn, Katzenstein, Lauffenberg,
Heiman, Schlesinger, Merz e Weyl”.

6. “O judeu Ernst foi nomeado chefe de polícia de Berlim, no mesmo posto em que em
Frankfurt-am-Mein apareceu o hebreu Sinzheimer, e, em Essen, o judeu Lewy. Em Munique, o
judeu Eisner nomeou-se a si mesmo Presidente do Estado da Baviera, nomeando seu ministro da
Fazenda o judeu Jaffe. Indústria, Comércio e Tráfico na Baviera ficaram sob as ordens do judeu
Brentano. Os judeus Talheimer e Heiman ocuparam cargos elevados nos ministérios de
Württenberg, enquanto o judeu Fulda governava em Essen”.

7. “Judeus eram dois plenipotenciários alemães, ao mesmo tempo em que um terceiro não passava
de conhecido instrumento incondicional do judaísmo, na conferência de paz (Versailles). Além disso,
populavam na delegação alemã judeus peritos, tais como Max Warburg, Dr. von Strauss, Merton,
Oscar Oppenheimer, Dr. Jaffe, Deutsch, Brentano, Pernstein, Struck, Rathenau, Wassermann e
Mendelssohn-Bartholdy”.

8. “A proporção de judeus nas delegações de outros governos nesta conferência pode ser
facilmente verificada, pela leitura das crônicas de jornalistas não-judeus. Parece que este fato só
chamou a atenção destes, enquanto os correspondentes judeus preferiram calar-se, certamente por
prudência.”

9. “Nunca a influência judaica se manifestara na Alemanha tão acentuadamente quanto na guerra.
Surgiu com a certeza audaz de um canhonaço, como se tudo já houvesse sido preparado de
antemão. Os judeus alemães não foram patriotas alemães durante a guerra. Se bem que este fato, na
opinião das nações inimigas da Alemanha, não seja precisamente uma falta, permite, contudo,
apreciar no seu justo valor os protestos clamorosos dos israelitas de lealdade absoluta para com os
países em que vivem casualmente. Escudados em razões que veremos mais adiante, afirmam certos
pensadores alemães que é de todo ponto impossível que um judeu seja jamais patriota”.

10. Segundo geral opinião, nenhum dos hebreus acima citados jamais teriam alcançado aqueles
postos, sem a revolução. E, por outro lado, a revolução não teria estalado sem que eles mesmos a
houvessem preparado. Certamente, também, na Alemanha não faltaram deficiências, mas o próprio
povo teria podido retificá-las, e com certeza o faria. Neste caso, precisamente, as causas dessas
deficiências que arruinavam a moral pública e impossibilitavam toda a reforma, achavam-se sobre
influência judaica”.

11. “Já durante o segundo ano de guerra, judeus alemães declaravam que a derrota era
indispensável para a libertação do proletariado. O socialista Stroebel disse: “Declaro francamente
que a plena vitória da Alemanha não seria favorável aos interesses da social-democracia”.
Afirmava-se por toda a parte que a elevação do proletariado seria quase impossível na Alemanha
vencedora. Estes breves exemplos, escolhidos entre muitíssimos que poderíamos aduzir, não tem
por objeto tornar a examinar toda a questão da guerra; destinam-se unicamente a demonstrar que
muitos judeus dos chamados alemães esqueceram seus deveres para com o país cuja cidadania
ostentavam, unindo-se a todos os demais judeus inimigos, com o objetivo de preparar a catástrofe
da Alemanha. Esse objetivo, como mais adiante se verá, não foi nem de leve livrar a Alemanha do
militarismo, mas afundar todo o povo alemão em um estado caótico que lhes permitisse se
apoderarem do poder, como realmente fizeram”.

12. “A imprensa alemã, timidamente a princípio, depois “em toda a luz” fazia suas essas tendências
dos porta-vozes judeus. O Berliner Tageblatt e a Münchener Neueste Nachrichten foram durante a
guerra órgãos oficiosos ou semi-oficiosos do governo alemão. O primeiro destes jornais defende os
interesses judaicos na Alemanha, e o segundo se mostra completamente sujeito à influência do
judaísmo organizado. Genuinamente judaica também é a Frankfurter Zeitung, da qual dependem
inúmeras folhas, de maior ou menor importância. Todos estes jornais não são mais do que edições
alemães da Imprensa Mundial judia anti-alemã, todos com a mesma tendência, absolutamente. Esta
íntima cooperação da imprensa de todas as nações, que se chama IMPRENSA UNIVERSAL,
devia ser examinada muito escrupulosamente deste ponto de vista, para demonstrar à humanidade
inteira estes segredos - como e para que fim oculto se prepara diariamente a formação da opinião
pública”. (!!!)

13. “No momento em que estalou a guerra passaram todos os víveres e petrechos de guerra às
mãos judaicas, e desde esse momento começou a aparecer tal falta de probidade que minou a
confiança dos combatentes. Do mesmo modo que os demais povos patrióticos, soube também o
alemão que toda a guerra significa sacrifícios e sofrimentos, e mostrou-se desde o primeiro dia
disposto a suportá-los. Agora, porém, compreenderam os alemães que foram explorados por uma
horda de judeus, que havia preparado tudo para tirar enormes proveitos da miséria geral do povo
teutônico. Onde quer que se pudesse especular com as necessidades do povo, ou que se
apresentasse ocasião de obter lucros intermediários, seja em bancos, sociedades de guerra,
empréstimos públicos, ou em Ministérios que formulavam os gigantescos pedidos de apetrechos
bélicos, lá apareciam os judeus. Artigos de consumo geral, que havia em abundância,
desapareceram de repente, para tornar a aparecer mais tarde, oferecidos com fabuloso aumento de
preço. As sociedades de guerra foram domínios judaicos. Quem tinha dinheiro pode comprar tudo,
até os cartões de distribuição, com os quais o governo se esforçou em trabalho sobre-humano para
repartir os víveres eqüativamente entre toda a população. Os judeus triplicavam os preços dos
artigos que adquiriam à sombra da distribuição oficial, canalizando assim para seus bolsos
abundante inundação de ouro. Por causa destes sortimentos ocultos, de que dispunham os judeus,
falharam os cálculos e censos do governo. Inquietou-se a moral pública diante desse fenômeno.
Instauraram-se demandas, iniciaram-se processos, mas quando chega a hora de dar a sentença,
tanto os juízes quanto os acusados sendo judeus, terminava tudo tudo por uma desistência quase
geral. Quando, porém, o acusado era alemão, impunham-lhe multas, que deveriam ter sido também
pagas pelos outros”.

14. “Estudando o país deste ponto de vista, esquadrinhando a Alemanha por todos os cantos,
escutando a voz e a opinião populares, ouviremos sempre e de todos os lados, que este abuso de
poder durante a guerra ficou gravado na alma alemã como se fora impresso com ferro candente”.

15. “É preciso, pois, tanto na América quanto na Rússia, diferenciar claramente entre os métodos
dos judeus ricos e dos pobres; ocupam-se uns de subjugar os governos, e os outros de ganhar as
massas populares, porém ambos tendem a um mesmo e idêntico fim”. (Refere-se à dominação
mundial)

16. “A interpretação geral dos alemães e russos pode ser resumida francamente nestes termos: É o
judaísmo a potência mais bem organizada do mundo, com métodos mais rígidos ainda que os do
Império Britânico. Forma um Estado, cujos súditos lhe obedecem incondicionalmente, onde quer
que vivam, sejam pobres ou ricos, e este Estado, existente dentro dos demais Estados, chama-se na
Alemanha “Pan-Judéia” (All-Juda). Os meios de dominação deste Estado pan-judaico são
capitalismo e imprensa, isto é, dinheiro e difusão ou propaganda.

17. “Entre todos os Estados do mundo o único que exerce realmente um poder universal é a
Pan-Judéia - todos os demais podem e querem exercer somente um domínio nacional”.

18. “O principal propulsor do pan-judaísmo é o seu domínio da Imprensa. As produções técnicas,
científicas e literárias do judaísmo moderno, são exclusivamente de índole jornalística, e tem por
base a admirável faculdade do judeu de assimilar as idéias alheias. Capital e Jornalismo reúnem-se
no produto IMPRENSA, que constitui o verdadeiro instrumento dominador do judeu”.

Como os leitores terão notado, não existe mais o gigantesco Império Britânico, que desabou após a
II Guerra Mundial, nem a Pan-Judéia na Alemanha, pois existe Israel, e o Conselho Mundial
Judaico, com sede em Nova York. Esta citação também tem um valor especial, por tratar-se da
opinião de uma pessoa conhecida mundialmente, ser cidadão de um país que combateu a Alemanha
e também demonstra quem já manobrava a cabeça dos leitores até 1920, época do livro.

Montefiore - 1840

Sir Moses Haim Montefiore, conhecido como Barão de Montefiore, filantropo judeu britânico e que
dedicou grande parte de sua vida e de sua fortuna à melhora da vida dos judeus, especialmente na
Grã-Bretanha, escreveu em 1840: “Perdeis o tempo a tagarelar. Enquanto não se achar em nossas
mãos a imprensa do mundo inteiro, tudo o que fizerdes será infrutífero. É preciso que dominemos a
imprensa universal, ou ao menos influamos nela, se quisermos iludir e escravizar os povos”. (pg. 78
do livro de Henry Ford)