Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você

Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você
Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você faz uma viagem por mundos desconhecidos, mundos a serem descobertos.Este blog tem como objetivo a troca de informação literaria, a troca de conhecimento sobre livros. O blog tem em sua maxima, indicar e receber em suas paginas indicações de livros. Formando assim um forum literario de debate e incentivo a leitura. De sua sugestão, sua indicação...vamos fazer da leitura um prazer em nosso cotidiano.

domingo, 30 de maio de 2010

Este Livro, Eu Vou Ler...Com Certeza!!


O que tem a personagem do Dr. House que fascina tantas pessoas? Serão as suas frases lapidares? Será o seu carácter anti-social? As mulheres não conseguem resistir ao encanto de House. Mas os homens também não: agrada-lhes o seu carácter transgressor, o cinismo e a crueldade que exibe ao diagnosticar os seus pacientes e, sobretudo, o efeito de admiração e respeito que inspira aos que o rodeiam.Com os seus ares de eminência e a sua irritante tendência para achar que tem sempre razão, Dr. House impressiona as pessoas com os seus comentários ácidos sobre a natureza humana enquanto coxeia pelos corredores do hospital e engole o seu querido Vicodin.

CONHEÇA AS RECEITAS DE VIDA DO DR. HOUSE, UMA FILOSOFIA TÃO DIVERTIDA COMO TRIUNFADORA

*Ganhe o respeito dos demais tendo a ousadia de ser você mesmo.
*Desconfie sempre dos outros. Se não tem argumentos para o fazer, invente-os.
*O mundo conspira contra si, faça os possíveis para encontrar os culpados.
*Em vez de averiguar a verdade, faça suposições e imagine o pior.
*Para que não o magoem, o melhor é fechar-se num calabouço e engolir a chave.
*Aprecie quem o despreza e despreze quem o aprecia.
*Imponha-se metas impossíveis, pois dessa forma nunca as conseguirá alcançar.
*Não se dê ao trabalho de dar explicações, assuma simplesmente que pode fazer o que bem entender."

Pelo que vi, uma parte do livro é com várias histórias que acabam sempre com uma moral. A outra parte tem as melhores frases dele.

"Por Voce eu Faria Isto Mil Vezes"


Frase extraída do Livro/Filme “O Caçador de Pipas”, esta frase surge de uma forma sincera, humilde e humana da boca de uma criança que declara sua amizade pelo amigo.
Uma frase simples, sem palavras difíceis ou bonitas... mas que traz consigo a essência da humanidade, o verdadeiro sentido de amizade, fidelidade, gratidão... Uma substituição exata à frase “Eu te amo”, pois só QUEM AMA é capaz de dizer uma frase assim.
Com frequência às pessoas dizem: eu amo chocolate, amo tal música/cantor, amo assistir filmes... mas, e os amigos, familiares, será que estamos deixando vê-los o quanto são importantes para nós? Será que há reciprocidade para com as pessoas que se dedicam e se esforçam para nos agradar?
Quisera eu ter um amigo que me dissesse “Por você eu faria isso mil vezes”... Quisera eu que o mundo fosse mais humano a ponto de pessoas dizerem e ouvirem essa frase com assiduidade.... Precisamos JÁ de amizades sinceras e pessoas altruístas!!

Para Voce Que Gosta de Ler


Tenho aqui algumas indicações de livros.* O idiota ( Dostoieviski )

* Crime e castigo ( Dostoieviski )

* Guerra e paz ( Dostoieviski )

* Ensaio sobre a cegueira ( José Saramago )

* Livro de areia ( Jorge Luis Borges )

* Metamorfose ( Franz Kafka )

* Caçador de pipas ( Khaled Hosseini )

* Deus um delírio ( Richard Dawkins )

* Jerusalém cidade de espelhos ( Amos Elon )

* Quando Nietzsche chorou ( Irvin Yalom )

* O tempo e o vento ( Érico verissimo )

* Deu no New York Times ( larry Rohter )

sábado, 29 de maio de 2010

Um livro classico, digno de louvor!! Para quem é amante da história!


Ao homem, mais do que qualquer outro, o problema do tempo o abisma; ele perscruta o amanhã e se vê diante de uma formidável incógnita; volta-se, e o mistério de sua origem continua desafiando-o. Mas se o amanhã é insondável, embora admita previsões (isto, em termos históricos), o pretérito, mesmo toldado pelas nuvens densas dos séculos e dos milênios, é um campo ao mesmo tempo árduo e fascinante; difícil, misterioso e atraente, em que o homem vai penetrando. E a luta se trava, uma luta entre o presente e o passado remoto que se esconde, esquivo, nas ruínas de civilizações que pereceram. Titânica luta essa, onde, procurando vencer os milênios que nos separam desses outros povos, o homem anseia conhecê-los, e aos seus costumes, seu pensamento, suas glórias quando no apogeu, suas depressões em períodos escuros, suas artes, suas particularidades, sua vida, enfim.

Este "romance da Arqueologia" agora já em 5.a edição em português, com novas ilustrações, descreve essa luta e conta-lhe as conquistas. C. W. Ceram realizou neste "Deuses, Túmulos e Sábios" um milagre de condensação de "verdades científicas e históricas", transpondo, com um brilho invulgar, o árido e pesado conteúdo dos tratados arqueológicos para esta empolgante narrativa. Embora "sem ambições científicas", como acentua o autor no prefácio, o livro não foge nunca aos fatos e nem àquelas verdades, mas apresenta-os com um colorido novo, não para sacrificá-los em sua exatidão, mas para realçá-los em sua significação e beleza. Ele mesmo explica a natureza deste "romance": "Tentamos apenas escolher como assunto uma determinada ciência de maneira tal que o trabalho dos pesquisadores e sábios se tornasse visível sobretudo em sua tensão interior, no seu emaranhado dramático e em todo o seu nexo humano. Nisso não foi possível furtar-nos à digressão..."

"Deuses, Túmulos e Sábios" mostra, com vigorosa intensidade, através das pesquisas de arqueólogos como Champollion, Winckelmann, Schliemann e muitos outros, os acontecimentos mais importantes da história humana desde 5.000 anos atrás; e é emocionante o relato, por exemplo, da destruição de Herculano e Pompéia pelo Vesúvio, da reconstituição de cidades bíblicas e lendárias, da expedição de Fernando Cortês à América Central e a conquista do império asteca de Montezuma, da suntuosidade dos templos babilônicos, de reinados de faraós e de costumes antigos. Narra como os estudiosos, os pesquisadores, os sábios, chegaram a esses fatos, numa luta que se desenrolou no silêncio dos gabinetes e na mudez de ruínas milenares. O decifrar dos caracteres cuneiformes nas escavações mesopotâmicas é outra peleja que os arqueólogos travam com o mistério das civilizações que viveram entre o Tigre e o Eufrates; assim também o desvendar do significado dos hieróglifos. C. W. Ceram conta como saíram vencedores Grotefend e "um réu de alta traição": Champollion.

O autor dividiu a obra em quatro partes onde quatro principais civilizações são mostradas ao vivo, nas suas manifestações artísticas e no seu procedimento social, nas suas relações amistosas e nas suas refregas, no seu esplendor e na sua decadência. Então é a Grécia no Livro das Estátuas, o Egito no Livro das Pirâmides, a Mesopotâmia no Livro das Torres e a América Central, com os astecas e os maias, no Livro das Escadas. Há também uma outra parte: "Livros que ainda não podem ser escritos", e ele se refere a três civilizações: a dos hititas, a do Indo e a dos incas, cuja importância, aliás, "nada fica a dever à das quatro aqui tratadas".

"Deuses, Túmulos e Sábios" é um livro impressionante, porque à riqueza inimaginável dos fatos acrescentam-se o sabor de romance e o valor a um tempo instrutivo e pedagógico, condensado de centenas de obras científicas que jamais seriam acessíveis ao grande público.

"Para compreendermos a humildade de nossa condição humana — diz o autor — não precisamos olhar para o céu estrelado. Basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós, que foram grandes antes de nós, e antes de nós desapareceram."

Um livro de crianças para adultos!! Voce vai ler??


Sabe quando você sabe que um livro é bom? Quando depois de lê-lo você começa a associar com tudo que está à sua volta.

Um dos livros que têm esse poder fenomenal é o Pequeno Príncipe, que certamente você já leu, do contrário eu já teria apertado um botãozinho escondido na minha cadeira e te mandado pro meu calabouço, com direito a um som engraçado e risadas forçadas ao fundo.

É um livro mágico, assustadoramente simples e transformador. Alegre e triste, muito triste. Ele te abre os olhos e faz ver que as pessoas não podem reconhecer o desenho número 1, porque foram corrompidas e diminuídas pela sociedade. Porque deixaram de ser pessoas e se tornaram empregos, deixaram de ver o próximo e passaram a ver só roupas. Por isso faço questão de usar camisetas surradas e calças amassadas na maior parte do tempo. Escandalizei algumas pessoas muito queridas no último Ano Novo, ao aparecer com uma velha camisa branca da Hering. Ficaram tão preocupadas com o que eu vestia que quase esqueceram de comemorar. E é lógico, isso só serviu pra eu fazer ainda mais birra e continuar esculhambado. Oras.

Não que eu ande “maloqueiro” o tempo todo. Bom, na verdade eu ando. Mas e daí? Eu não sou o que visto. As roupas não fazem o homem, e se o porteiro do meu prédio quiser continuar achando que eu sou o “rapaz da informática”, fazer o quê?

As associações com o livro vão muito mais longe. Basta olhar à sua volta e ver que o mundo está cheio de bêbados, reis, homens de negócios. Cada um preso a um planetinha minúsculo. Às vezes eu me assusto quando vejo gente da minha idade, que cresceu e estudou comigo, mas que morreu, lá atrás e hoje é um corpo inerte numa baia de escritório. É difícil lidar com isso.

Mas não cabe a mim julgar ninguém. Cada um faz de sua vida o que acha que é certo. Eu vou sair por aí procurando o Pequeno Príncipe. Dizem que ele mora no fundo do mar. Talvez a Polvina o conheça, da próxima vez que eu encontrá-la vou perguntar.

PALAVRAS de Hassam, mais que um irmão!!!

Poderemos vencer a morte?


De certa forma, o homem já está ganhando essa batalha. No início do século 20, a expectativa de vida no Brasil era de pouco mais de 30 anos. Hoje, a média supera os 70. Ou seja: conseguimos duplicar o tempo de vida em cerca de um século.

Isso não significa, é claro, que estamos perto de alcançar o sonho da imortalidade. Para tanto, seria necessário encontrar uma forma de suspender os efeitos do avanço da idade. Mas será que, no futuro, as pesquisas genéticas poderão encontrar uma “cura” para o envelhecimento?

Por enquanto, o maior defensor dessa tese é o controvertido bioquímico Aubrey De Grey, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Ele defende que a expectativa de vida poderá ser estendida para até 1 000 anos nas próximas décadas e que a imortalidade, em breve, será mais uma escolha ética (já que a pressão populacional seria insuportável em um planeta em que ninguém morre) do que de viabilidade técnica. “Se o envelhecimento é um fenômeno físico em nossos corpos, o avanço da medicina poderá atacar a velhice da mesma forma que ataca as doenças”, diz o cientista. Para isso, ele diz que será necessário solucionar os seguintes problemas:

• Combate à degeneração celular: As células que formam os tecidos de órgãos vitais como o cérebro ou o coração deixam de se renovar após um tempo. Para evitar esse processo, seria necessário encontrar formas de estimular o crescimento e a reposição delas – algo que poderia ser feito, em tese, por transfusões periódicas de células-tronco projetadas para substitui-las.

• Eliminação das células não desejáveis: Novas tecnologias poderão combater a proliferação de células de gordura responsáveis por doenças como o diabete e de outros tipos de células danosas – como as que se acumulam na cartilagem das juntas do corpo. A dificuldade é eliminá-las sem danificar as células saudáveis.

• Mutação nos cromossomos e nas mitocôndrias: O câncer é o dano mais conhecido causado por essas mutações nos cromossomos. Para combatê-lo, será preciso eliminar as enzimas responsáveis pela resistência das células cancerígenas. As mitocôndrias, responsáveis pela produção de energia das células, também são suscetíveis a mutações que precisam ser eliminadas.

• Acúmulo de lixo dentro e fora da célula: O “lixo celular” é formado por resíduos da atividade celular e causa vários problemas, como arteriosclerose. Uma forma de combatê-lo é encontrar enzimas que devorem esses resíduos. Os fluidos onde as células estão imersas também acumulam materiais nocivos. Para combatê-los, é preciso encontrar uma forma de renová-los.

Caso a medicina não consiga resolver esses problemas, outra saída seria contar com ajuda de máquinas, como nanorrobôs implantados em nosso corpo para limpar as células. Ou arrumar, em último caso, uma forma de transferir a nossa consciência para uma máquina. Essa alternativa é levantada pelo cientista e inventor americano Raymond Kurzneil, para quem, em algumas décadas, poderíamos fazer uma espécie de download de nossa consciência em um computador. Resta saber qual seria a vantagem de viver dentro de uma máquina.

O livro que me trouxe para literatura...eu recomendo de verdade!!


O Alquimista de Paulo Coelho é uma poderosa e mágica fábula de vida. Narrada na primeira pessoa, descreve a viagem interior e exterior de um pastor anónimo desde um pequeno povo andaluz até ao Egipto. Um percurso pelo simbolismo próprio do mundo de Coelho, cheio de misticismo, magia e espiritualidade. Um livro que fala de encontros em paragens fantásticas, de desertos cheios de vida, de pirâmides e alquimistas. De misteriosas mulheres que encerram em si o sentido da vida. Neste livro se reflectem os sonhos e a inspiração que muitos buscamos, a luta constante do ser humano por uma vida mais plena. É uma novela valente, que reflecte em parte a própria busca interna do autor, Paulo Coelho, que aposta com o coração, por decisões tomadas de dentro e não a partir do exterior. Esta obra ensina-nos a ter mais em conta os sinais que a vida nos vai dando, a seguir e saber decifrar os símbolos, como um bom alquimista. Demonstra-nos que a alquimia é o que move o mundo, a alquimia da vida. Fala-nos dos sonhos possíveis, não impossíveis, de como afinal aquilo que procuras está sempre mais perto do que pensas. Sem dúvida, uma grande obra mestra, onde a única coisa que importa é a busca da verdade e da beleza.

O site oficial de Paulo Coelho é: http://www.paulocoelho.com.br, lá estão todas as obras do autor. 13 capítulo de "A Bruxa de PortoBello" estão disponíveis on-line, no blog.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Partículas que formam a matéria :tudo é e não é...Voce Não Vai Entender!


O mundo que vemos parece até fácil de entender. Se eu atiro uma pedra num lago, consigo determinar a velocidade com que ela partiu, a trajetória que ela faz, seu ponto de impacto e o fato de que produzirá ondas concêntricas na água. Todos os dados estão à minha disposição e eu sei exatamente como os objetos se comportam, sem qualquer ambigüidade.

Como então adivinhar que, ao adentrarmos o misterioso universo quântico, reino das menores partículas conhecidas, como os elétrons e os fótons (os componentes da luz) tudo será tão radicalmente diferente? Foi um longo caminho, que fritou vários dos melhores cérebros que a humanidade já produziu, entre eles o de Albert Einstein. Antes do físico alemão, a luz era vista apenas como uma onda – tanto que os cientistas estavam atrás do meio de propagação dessa onda, o hipotético éter luminífero, que no final se mostrou totalmente desnecessário. Suas propriedades eram descritas com precisão pelas equações do eletromagnetismo, do escocês James Maxwell. Mas havia uma coisa que ninguém entendia: por que um certo tipo de luz jogado sobre uma placa metálica parecia gerar eletricidade? Interpretando os raios luminosos como ondas, era impossível explicar isso. Portanto, em 1905, Einstein contrariou a todos e sugeriu que a luz poderia ser feita de partículas, seguindo as mesmas regras quânticas básicas estabelecidas por Max Planck em 1900. Como partículas, se tivessem a energia certa, elas poderiam “chutar” (excitar) os elétrons da placa e produzir corrente elétrica, como bolas de sinuca batendo umas nas outras. A explicação de Einstein era tão boa que lhe deu o Nobel.

Mas o que fazer das igualmente boas explicações de Maxwell para o comportamento da luz? Deveríamos descartar os raios luminosos como ondas? Nada disso. A descoberta mais profunda acerca de tudo isso é que a luz é onda e partícula. Ao mesmo tempo. A forma como a percebemos depende fundamentalmente do experimento que realizamos com ela. A observação parece determinar o comportamento do objeto. E as coisas estavam prestes a ficar ainda mais complicadas no mundo quântico. Inspirado pelo trabalho de Einstein, o francês Louis de Broglie propôs, em 1922, que não só a luz mas todas as partículas – fossem elas prótons, elétrons ou nêutrons – podiam ter esse duplo comportamento de onda e partícula.

Depois de heisenberg

Mas o bicho pegou mesmo quando o alemão Werner Heisenberg, entre 1925 e 1927, demoliu o último resto de ordem na mecânica quântica. Ele concluiu que as partículas sempre se comportavam de forma “rebelde”, e que era impossível prever qualquer característica exata de seu comportamento – a observação alterava o resultado, e pouco se podia dizer da partícula em seu estado anterior à medição.

Para terminar, entrava em cena o Princípio da Incerteza, pelo qual era impossível saber com exatidão duas propriedades de uma mesma partícula ao mesmo tempo. Se você medisse a velocidade, perdia a posição, e vice-versa. Ou seja, o Universo parece fazer questão de esconder algumas cartas na manga, não importa o quanto você queira desvendá-lo.

Deus e os dados

Esses contra-sensos do mundo do muito pequeno incomodaram muita gente, habituada às regras clássicas. Revoltado, Albert Einstein escreveu: “Deus não joga dados”. Mas, aparentemente, pelo menos no nível quântico, Ele joga, sim.



Curvas de enlouquecer
Um experimento singelo ajuda a entender a vida dupla das partículas fundamentais
1. No mundo das coisas macroscóspicas, tudo é simples: se você atira por duas fendas, marcas iguais surgem na parede.

2. No caso de uma onda de água, o padrão visto tem cristas e vales, de forma alternada.

3. Elétrons são partículas microscópicas, ou seja, lembrariam balas. Mas, neste caso, as marcas lembram mais ondas.

4. Agora o mais maluco: se uma das fendas se fecha, eles voltam a agir feito balas!

O Amor é Cego - Literalmente


Quem está apaixonado fica em estado de graça: meio aéreo, sem prestar muita atenção no que está se passando a sua volta. Isso todo mundo já sabe. Mas cientistas da Universidade da Flórida acabam de descobrir que a coisa pode ir muito além: o amor torna o cérebro humano literalmente incapaz de prestar atenção em rostos muito bonitos.

Os pesquisadores fizeram um estudo para medir a atenção de 113 homens e mulheres, que foram expostos a fotos de pessoas lindas (e outras não tão bonitas). Metade dos voluntários teve de escrever, antes da experiência, um pequeno texto falando sobre o amor que tinha por seu parceiro. A outra metade fez uma redação genérica, sobre felicidade. Em seguida, as fotos foram exibidas - com os olhos dos voluntários monitorados por um computador. Quem tinha escrito (e pensado) em amor passou a ignorar as imagens de pessoas bonitas - seus olhos simplesmente não se fixavam sobre as fotos. E essa rejeição só acontecia com as fotos de gente linda; com as imagens de pessoas comuns, não havia diferença.

Segundo os cientistas, isso acontece porque, quando as pessoas pensam em amor, seu neocórtex passa a repelir pessoas muito atraentes - que são tentadoras e têm mais chances de levar alguém a praticar adultério. O mais impressionante é que, entre os homens, esse mecanismo antitraição é 4 vezes mais forte do que nas mulheres.

Os cientistas especulam que ele teria se desenvolvido, ao longo da evolução, para ajudar os machos a se manterem monogâmicos. "Há muitos benefícios evolutivos em uma relação monogâmica, e o organismo leva isso em conta", diz o psicólogo Jon Maner.

Por Onde Jesus Cristo Andou??


Um homem sábio anda pelo mundo curando doentes e fazendo milagres enquanto prega uma mensagem de paz e amor ao próximo. Parece familiar? Bom, você não é o único que se lembrou de Jesus. Mas essa também é a história de Yus Asaf, curandeiro misterioso que visitou a Caxemira no século 1. E também a lenda de Issa, andarilho que estudou anos com sábios na Índia e no Tibete em busca da iluminação. Ou de Apolônio e de um certo budista. Todos são personagens que viveram no Oriente Médio na época de Cristo e têm biografias repletas de feitos espetaculares e mensagens de sabedoria. São tantas semelhanças que há quem acredite tratar-se todos da mesma pessoa. O que responderia um dos grandes mistérios do cristianismo, a chamada vida secreta de Jesus.

Sim, há algo oculto na biografia do Messias. Ninguém sabe onde ele esteve e o que fez dos 13 aos 29 anos. O Novo Testamento só menciona seu nascimento e uma aparição aos 12 anos, quando ele discute teologia com sábios do Templo de Jerusalém. “Depois disso, há um salto no tempo, e Cristo reaparece já com 30 anos sendo batizado por João, antes de começar sua pregação”, conta o teólogo Joel Antônio Ferreira, professor da Universidade Católica de Goiás.

A ausência de dados não surpreende os estudiosos da Bíblia. “Os evangelhos não têm uma preocupação histórica, pois foram escritos para anunciar uma mensagem religiosa”, justifica o teólogo Pedro Lima Vasconcelos, da PUC de São Paulo. Essa lacuna, no entanto, deu margem a várias especulações, como a de que Jesus passou 17 anos peregrinando pelo mundo. No roteiro, teria visitado a Índia, o Tibete, a China, a Pérsia (atual Irã) e países vizinhos. Alguns defendem que ele chegou até mesmo ao Japão e à Inglaterra. Em cada lugar, o Messias teria convivido com reis, sábios e homens santos de antigas tradições, sempre em busca dos fundamentos e lições de outras religiões e povos.

O pesquisador russo Nicholas Notovich, autor do livro A Vida Desconhecida de Jesus, foi um dos principais defensores dessa teoria. No século 19, ele apresentou manuscritos antigos que narravam a vida de Issa, homem santo que, “ao completar 14 anos, deixou a casa dos pais, em Jerusalém, e partiu com um grupo de mercadores”. Notovich dizia ter encontrado os documentos num mosteiro tibetano e defendia que aquele homem era Jesus. Na opinião dos estudiosos da Bíblia, esse tipo de associação não faz sentido e deve ser encarada com muita cautela. “As religiões da Índia diferem muito das que surgiram no Oriente Médio. Logo, não tem fundamento relacionar Jesus a essas lendas”, diz Vasconcelos. De fato, não existem provas concretas da vida de Jesus, muito menos de todas essas histórias. Mas também não existem provas em contrário.



No rastro do Messias
Conheça alguns dos homens cuja identidade se confunde com a de Jesus
Yus Asaf, o curandeiro

No século 1, o andarilho Yus Asaf (“líder dos curados”, em persa), percorreu o Oriente Médio, realizando milagres e curas semelhantes aos de Jesus. Segundo essa versão, ele não teria morrido na cruz: aos 33 anos, teria seguido para o norte da Índia, onde viveria até os 120 anos. Seu suposto túmulo, em Srinagar, atrai peregrinos até hoje.

Origem: Caxemira.

Fontes: Tahrik-i-Kashmir (“História da Caxemira”) e a escritura hindu Bhavishya Mahapurana.

Quem acredita: seguidores da seita ahmadi, uma corrente do islã, e alguns adeptos do hinduísmo.

Apolônio, Da Capadócia

Lendas e livros antigos contam que Apolônio foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem e partiu jovem para conhecer o mundo. Controlava as leis da natureza, curava doentes e conseguia até evitar guerras. Apesar das coincidências, seu nome era Apolônio, da Capadócia (atual Turquia). Morreu em Éfeso, aos 100 anos. Só faltou ser na cruz.

Origem: Capadócia (atual Turquia).

Fontes: A Vida de Apolônio, livro do século 3.

Quem acreditava: pagãos do Império Romano.

Um botisatva budista

Uma lenda indiana diz que, para salvar Jesus da perseguição do rei Herodes, seus pais foram para o Egito. No caminho, ele teria convivido com budistas em Alexandria. O contato de Jesus com o budismo também está em A Vida de São Issa. Escrito no século 2, o texto fala de um profeta de Jerusalém que estudou num mosteiro do Nepal. Até hoje, budistas consideram Jesus um botisatva, “homem iluminado”, em sânscrito.

Origem: Egito, Índia e Tibete.

Fontes: A Vida de São Issa.

Quem acredita: alguns budistas.

Issa, o profeta

O Alcorão conta que o filho de Maria nasceu num dia de sol, na sombra de uma tamareira. Nesse livro, Jesus é conhecido como Issa, profeta da linhagem iniciada por Abraão e concluída por Maomé. Nessa versão, o suposto Jesus também não morre na cruz. “Não sendo, na realidade, certo que o mataram nem o crucificaram, mas o confundiram com outro”, diz o versículo 157, da 4ª surata.

Origem: Oriente Médio.

Fonte: Alcorão.

Quem acredita: muçulmanos.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Que livro é este? Guia politicamente incorreto da história do Brasil


Os intelectuais de esquerda que escrevem a história brasileira têm mais um livro para se incomodar: o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, do jornalista Leandro Narloch.

Lancei recentemente pela editora Leya o livro Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, uma reunião informações esquecidas e episódios irritantes e desagradáveis a quem se considera vítimas de "grandes potências", "exploradores" e "imperialistas". Deixo para os leitores do MSM alguns exemplos.

Zumbi tinha escravos

Nos anos 70, os historiadores marxistas projetaram no Quilombo de Palmares tudo o que imaginavam de sagrado para uma sociedade comunista: igualdade, relações de trabalho pacíficas e comida para todos. Sabe-se hoje que o quilombo do século 17 estava mais para um reino africano daquela época que para uma sociedade de moldes que surgiram mais de um século depois. Zumbi provavelmente descendia de imbangalas, os "senhores da guerra" da África Centro-Ocidental. Guerreiros temidos, eles habitavam vilarejos fortificados, de onde partiam para saques e sequestros dos camponeses de regiões próximas. Durante o ataque a comunidades vizinhas, recrutavam garotos, que depois transformariam em guerreiros, e adultos para trocar por ferramentas e armas. Esse modo de vida é bem parecido ao descrito por quem conheceu o Quilombo dos Palmares. "Quando alguns negros fugiam, mandava-lhes crioulos no encalço e uma vez pegados, eram mortos, de sorte que entre eles reinava o temor", afirma o capitão holandês João Blaer. Isto é apenas uma amostra dos assuntos abordados no livro.

Uma Verdade


PRECISO DE ALGUÉM

Que me olhe nos olhos quando falo.
Que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência.
Preciso de alguém, que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado; alguém Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odia-lo por isso.
Neste mundo de céticos, preciso de alguém que creia, nesta coisa misteriosa, desacreditada, quase impossivel de encontrar: A Amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida.
Mesmo que isto seja pouco para as suas necessidades.
Preciso de um Amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo:
"Nós ainda vamos rir muito disso tudo"
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher o meu Amigo.
E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela...

Charlie Chaplin

domingo, 9 de maio de 2010

Einstein o que é relativo


"Se minha Teoria da Relatividade estiver correta, a Alemanha dirá que sou alemão e a França me declarará um cidadão do mundo. Mas, se não estiver, a França dirá que sou alemão e os alemães dirão que sou judeu."

"Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada."

"Quero conhecer os pensamentos de Deus...
O resto é detalhe."

"Eu quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os pensamentos Dele, o resto são detalhes."

"Você entende a relatividade quando vê que 1 hora com a sua namorada parece 1 minuto, e 1 minuto sentado num formigueiro parece 1 hora."

"O casamento á a tentativa mal sucedida de extrair algo duradouro de um acidente."


"Somente duas coisas são infinitas: o Universo e a estupidez humana. E não estou seguro quanto à primeira."


Albert Einstein