Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você

Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você
Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você faz uma viagem por mundos desconhecidos, mundos a serem descobertos.Este blog tem como objetivo a troca de informação literaria, a troca de conhecimento sobre livros. O blog tem em sua maxima, indicar e receber em suas paginas indicações de livros. Formando assim um forum literario de debate e incentivo a leitura. De sua sugestão, sua indicação...vamos fazer da leitura um prazer em nosso cotidiano.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O que estou lendo!!

Mais Platão Menos Prozac! 

Sinopse: 
Como lida com os desafios, perdas e conflitos de seu dia-a-dia? Da forma mais racional e consciente possível? Se a resposta for positiva, parabéns, você deve ser um dos poucos felizardos que compreenderam que a vida não é tão complicada como muitos pintam. Mas se continuar à procura de novas perspectivas para enfrentar velhos dilemas emocionais, que tal recorrer à filosofia? Essa é proposta do filósofo Lou Marinoff, autor de «Mais Platão, Menos Prozac!». Marinoff é um dos pioneiros nos Estados Unidos da nova corrente filosófica que propõe retirar a filosofia dos debates académicos e levá-la para o quotidiano de todos os cidadãos. O autor indica o aconselhamento filosófico como alternativa às terapias que, usando palavras dele, não passam de farmacologia neural. De acordo com o filósofo, na década de 80 os psiquiatras calculavam que um em cada dez americanos estava mentalmente doente. Na década de 90, um em dois. “Em breve serão todos, excepto, é claro, os psiquiatras”, ironiza. Marinoff acredita que a maioria dos distúrbios emocionais e comportamentais devem-se à falta de estadistas visionários e de virtude filosófica. Ele reconhece que o aconselhamento psicológico ou a assistência psiquiátrica, quando feitos por profissionais competentes, ajudam as pessoas a encontrar soluções para vários problemas, mas alega ser necessário, na maioria das vezes, aliar o tratamento psiquiátrico ao aconselhamento filosófico. Mas como adepto da filosofia prática, o autor defende que o aconselhamento filosófico é mais completo e tem respostas para a maior parte das questões corriqueiras como conflitos amorosos e familiares, mudanças na carreira e até o medo da morte. Marinoff propõe o processo PEACE (problema, emoções, análise, contemplação, equilíbrio) para lidar com os conflitos do dia-a-dia. O método consiste em identificar o problema, expressar emoções de forma construtiva, analisar as opções, contemplar uma filosofia que ajude a pessoa escolher e viver com a melhor opção e, finalmente, resgatar o equilíbrio pessoal. “Praticar filosofia significa explorar o seu universo interior. Você é a pessoa mais qualificada para empreender essa viagem de autodescoberta, escreveu o autor, destacando que cada um de nós tem a resposta para os problemas que enfrenta, basta despertar a filosofia pessoal. O autor recorre aos maiores filósofos da história. Sócrates e Platão, Séneca, Aistóteles, Bacon, Kirkegaard, Kant, Sartre, Rousseau, Nietzsche, Confúcio, entre muitos outros grandes pensadores, para ajudar a olhar o problema como um todo e considerar novas ideias para lidar com as diferentes situações em causa. «Mais Platão, Menos Prozac!» pode ser alvo de críticas de psicólogos e terapeutas. Alguns filósofos e académicos podem alegar que Marinoff banaliza o saber antigo ao levá-lo para os consultórios psiquiátricos. No entanto, se seguíssemos os sábios conselhos do autor e dos grandes filósofos de sempre e conseguíssemos ver as nossas frustrações, perdas e dilemas pessoais sob uma perspectiva filosófica, certamente o mundo seria melhor e, possivelmente, a indústria de antidepressivos estaria em vias de enfrentar uma grande crise. 

2 comentários:


  1. “Para sonhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.” (Carlos Drummond de Andrade)

    Ricardo:

    Desejo que seu Ano seja verdadeiramente Novo !!!

    Beijos

    Andréa

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  2. Prezado Blogger Ricardo, bastante interessante sua sinopse do livro. Deu vontade de ler...quem sabe alguém me empresta ou comprarei. O que me intriga na sua fala é a necessidade de colocar os acadêmicos na questão, lembrando que o singificado de acadêmicos aqui nao é o mesmo, infelizmente, do Platão; e dai meu anseio em pensar que os acad6emicso téoricos da atualidade cultivam um universo muito díspare da realidade, deixando a desejar algumas colocaçoes e se levando pelos modismos, muitas vezes. Esta dissonância cognitiva incomoda e muito, já que não nos leva a lugar algum. Também me desperta curiosidade conhecer mais sobre essa nova onda, já que a humanidade precisa desesperadamente de soluçoes milagrosas para os males que a aflije. Gosto muito do ponto que você resslata da necessidade de levar ao público o que é do público, descendo do Olimpo o conhecimento e chegando a quem, de fato, o utiliza e o necessita. Igual ato deve permear a cultura, a música, as artes em geral. Onde está escrito que para apreciar música clássica deve-se ter conhecimentos de teoria musical ou ler partituras? basta ter alma, basta ter senso estético e crítico, e de um jeito ou de outro, todos temos, alguns ainda nao o sabem, mas todos temos.
    Parabéns pelo blog e pelo posting. Missao cumprida: quero ler o livro.
    abs
    Thais

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