Neurotransmissores cerebrais e variantes genéticas estão por detrás da capacidade de se ser ou não carinhoso. É uma das conclusões de um estudo publicado na revista Nature.Em laboratório, a equipe do Centro de Investigação Primates Yerkes, nos EUA, "dissecou" as emoções até convertê-las em cadeias de processos bioquímicos "pouco" românticos."A análise dos mecanismos cerebrais ajudou a contar com terapias farmacológicas contra a ansiedade, as fobias ou as desordens pos traumaticas, mas agora começam a clarificar o que é o amor", explica um dos investigadores. A equipe conseguiu comprovar que a relação entre uma ovelha e o seu cordeiro ou um macaco e a sua cria é a mesma entre os seres humanos: sejam pessoas ou animais, uma descarga de oxitocina favorece os comportamentos maternais. Mas a oxitocina necessita, porém, de outro neurotransmissor: a dopamina, que regula a recompensa e motivação para um comportamento.Esta nova visão do amor, como um cocktail de neurotransmissores, semeia a possibilidade de criar drogas capazes de provocar sentimentos de amor ou desamor, explicam os investigadores. Sugestivo, não?...imagine você chegando em uma farmacia pedindo um remedinho para esquecer o amor de sua vida, tipo adesivo de nicotina...que pratico!!!
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Interessante, porem bizarro.Mas que seria interessante pode chegar em uma farmácia e pedir, um adesivo ou capsula para esquecer um amor..isso seria!!!! Porem a reação quimica que acontece em nosso sistema nervoso é algo inesplicavel. Comparado com uma droga!!! Que droga maravilhosa essa!!!
ResponderExcluirMorena
AH... SE TUDO FOSSE TÃO SIMPLES ASSIM, SERIA TAMBÉM TÃO SEM GRAÇA NÉ? NÃO SOMOS ROBÔS QUE PODEM SER LIGADOS E DESLIGADOS A QUALQUER INSTANTE, SOMOS HUMANOS...FELIZMENTE, OU INFELIZMENTE O SOFRIMENTO FAZ PARTE DO NOSSO CRESCIMENTO,E DA NOSSA "HUMANIDADE"....
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