Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você

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Sou um amante de livros, tenho verdadeira paixão por literatura. Acredito que ao ler um livro você faz uma viagem por mundos desconhecidos, mundos a serem descobertos.Este blog tem como objetivo a troca de informação literaria, a troca de conhecimento sobre livros. O blog tem em sua maxima, indicar e receber em suas paginas indicações de livros. Formando assim um forum literario de debate e incentivo a leitura. De sua sugestão, sua indicação...vamos fazer da leitura um prazer em nosso cotidiano.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Isaac Newton o Bruxo?


A Universidade Hebréia de Jerusalém expôs pela primeira vez ao público alguns manuscritos sobre alquimia e profecias bíblicas do cientista inglês Isaac Newton (1643-1727), conhecido por estabelecer as bases da mecânica e enunciar a lei da gravitação universal.



Ao que aparece, Newton tinha interesses menos científicos onde aplicava os mesmos princípios rigorosos que o resto de suas pesquisas. Amante da teología e da alquimia, Newton teorizou a partir da Bíblia sobre qual seria a data do fim do mundo. A resposta? 1.260 anos após a refundação do Sacro Império Romano feita por Carlos Magno.

A Universidade Hebréia de Jerusalém recebeu há quase quatro décadas estes manuscritos do cientista inglês como legado de um colecionador. Deles se deduz que, lá por 1704, Newton tentou calcular essa data a partir de um fragmento da Biblia, em concreto do livro de Daniel. Assim deduziu que o mundo acabaria no ano 2060 de nossa era.

Esses manuscritos foram mostrados agora pela primeira vez ao público em uma exposição intitulada "Os segredos de Newton" que incluem detalhes dos experimentos de alquimia do matemático e de seu interesse pelas profecias apocalípticas. Segundo afirma o centro educativo, Newton costumava se ver como uma espécie de profeta por seus trabalhos neste sentido.

Estes legados provem de um leilão realizado em 1936 em Londres. O lote continha um milhão de palavras sobre alquimia e três milhões sobre teología e profecias bíblicas. A maioria dos pergaminhos foram comprados por duas pessoas: o economista britânico John Maynard Keynes (que posteriormente doou-os ao King's College de Cambridge) e o orientalista Abraham Shalom Ezekiel Yahuda, que também doou os seus em 1951 ao recém criado estado de Israel.

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