quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Melhor que o livro o Simbolo Pedido - Dan Brown
Numa altura em que tanto se publica ao desbarato livros sobre teorias da conspiração, porque não fazer uma viagem no tempo e desfrutar de um livro que as aborda de uma forma diferente? Para além de ter sido um dos primeiros livros a abordar o assunto, fá-lo de uma forma completamente inovadora e ainda hoje irrepetível. Umberto Eco transporta-nos para Itália, onde três amigos que trabalham numa editora muito habituada a publicar livros disparatados sobre teorias da conspiração acerca dos templários, decidem criar a sua própria teoria, apenas e criteriosamente baseada em factos e em conexões entre estes a que eles chamam “O Plano”. Tudo correria bem se a teoria não fosse demasiado credível e extremamente inovadora, começando a convencer todos os esotéricos que com ela se cruzam como também a certa altura alguns dos seus criadores. Incrivelmente bem escrito, é um livro altamente aconselhável a quem, pelo menos, se sente curioso acerca do tema. Além de que Eco nos põe em contacto com um universo bastante vasto de citações retiradas dos mais variados livros religiosos e esotéricos. Por vezes uma sátira, noutras, uma aventura que nos põe a pensar, no caso de isso ainda não ter acontecido, sobre o poder que existe no consciente (e provavelmente inconsciente) colectivo. “A teoria social da conspiração…é uma consequência da falta de referência a Deus, e da consequente pergunta: “Quem está no seu lugar?” (Numa altura em que tanto se publica ao desbarato livros sobre teorias da conspiração, porque não fazer uma viagem no tempo e desfrutar de um livro que as aborda de uma forma diferente? Para além de ter sido um dos primeiros livros a abordar o assunto, fá-lo de uma forma completamente inovadora e ainda hoje irrepetível. Umberto Eco transporta-nos para Itália, onde três amigos que trabalham numa editora muito habituada a publicar livros disparatados sobre teorias da conspiração acerca dos templários, decidem criar a sua própria teoria, apenas e criteriosamente baseada em factos e em conexões entre estes a que eles chamam “O Plano”. Tudo correria bem se a teoria não fosse demasiado credível e extremamente inovadora, começando a convencer todos os esotéricos que com ela se cruzam como também a certa altura alguns dos seus criadores. Incrivelmente bem escrito, é um livro altamente aconselhável a quem, pelo menos, se sente curioso acerca do tema. Além de que Eco nos põe em contacto com um universo bastante vasto de citações retiradas dos mais variados livros religiosos e esotéricos. Por vezes uma sátira, noutras, uma aventura que nos põe a pensar, no caso de isso ainda não ter acontecido, sobre o poder que existe no consciente (e provavelmente inconsciente) colectivo. “A teoria social da conspiração…é uma consequência da falta de referência a Deus, e da consequente pergunta: “Quem está no seu lugar?”
Kopper
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